Meu corpo inda ressente
Teu corpo tão presente
Envolvido nos braços e peito
Dormindo no aconchego quente
Mas quando me vi te vendo
Partindo naquele ônibus da tarde
Os passageiros testemunharam
O adeus que inda me arde
Meus olhos lhe tiraram fotos
Eu ainda escuto seus ruídos
Minha sombra inda se embrenha na sua
Tua voz ainda sopra aos ouvidos
Quero saber até que ponto
Sua ausência vai se fazer presente
Logo agora que dei pra amar
Teu perfume no inconsciente
Desça logo desse ônibus
Deixa lá suas malas e mochila
Venha que eu te levo pra ver
O que meu olho já assimila
Distância relativa
Possuo um universo paralelo para onde escapo para criar minhas histórias e também quando o sofrimento teima em bater na minha porta. Nesse mundo reside tudo que eu crio, é o meu pólo, minha razão de viver.
Não, não sou louco. Talvez esquizofrênico. Na verdade, sou um poeta em busca da ALCOVA DOS POEMAS.
TODOS OS TEXTOS AQUI PUBLICADOS SÃO DE AUTORIA DE P.C.ALMEIDA
Copyright by P.C.Almeida. Todos os direitos reservados.
13 de junho de 2009
11 de junho de 2009
LUA DOS NAMORADOS
Queria um sonho pra viver
Por um dia que apenas seja
Roubar-lhe as rosas e colher
O seu beijo que me beija
Daqui distante de você
Vendo a lua que deseja
Iluminar-me os lábios de beber
Sua saliva doce de cereja
Mas quando você menos perceber
Antes que você me anteveja
Estarei aí para lhe benzer
Com cálido vento que lhe bafeja
Oh lua que me quer morrer
Mate antes a saudade que enseja
Atentar-me o peito e corroer
A força que me queima e flameja
Dia dos namorados solitários...
Por um dia que apenas seja
Roubar-lhe as rosas e colher
O seu beijo que me beija
Daqui distante de você
Vendo a lua que deseja
Iluminar-me os lábios de beber
Sua saliva doce de cereja
Mas quando você menos perceber
Antes que você me anteveja
Estarei aí para lhe benzer
Com cálido vento que lhe bafeja
Oh lua que me quer morrer
Mate antes a saudade que enseja
Atentar-me o peito e corroer
A força que me queima e flameja
Dia dos namorados solitários...
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