Ela mia como gata no cio
Eu ria como sapo no rio
Deslizava os dedos no dorso
Causando o arrepio arredio
Ela vinha com seu sabor de vinho
Eu a sorvia como um passarinho
Bebe a seiva da flor íntima
E a envolvia no seu próprio ninho
Ela se aconchega na conchinha
Eu como faca na bainha
Adormecia dentro dela
Por dias e noites a fio
Contemplando o firmamento...