8 de maio de 2005

O Primo Basilio - Eça de Queiroz

Tinha suspirado. Tinha beijado o papel devotamente
Era a primeira vez que lhe escreviam aquelas sentimentalidades
E o seu orgulho dilatado em seu calor amoroso que saía delas
Como um corpo ressequido que se estira num banho tépido
Sentia um acréscimo do estímulo por si mesma
E parecia-lhe que entrava enfim uma existência superiormente interessante
Onde cada hora tinha o seu intuito diferente
Cada passo conduzia um êxtase
E a alma se cobria de um luxo radioso de sensações

5 comentários:

  1. Anônimo10:18 PM

    muito bonitoo o poema..
    mais naum tem nada a ver com primos....
    hello....

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  2. Anônimo11:46 AM

    O inefável Topera leia o começo do livro e depois se conseguir compeender comente

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  3. Anônimo7:57 PM

    perdemos mais que ganhamos com o chamado progresso, acabaram-se os Eças de Queiroz e vierão os rebolation. que tragédia.

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  4. Nao tem nada do assundo do primo basilio!!!!!!!!!

    LEIA O LIVRO PARA SABER DO QUE SE TRATA!!!!!!!!!
    Aff!

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  5. Anônimo10:48 PM

    é verdade ! vai ler o livro !

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